quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Barbie Ignorância
Cabelo pomposo
Cabeça vazia
Causando alvoroço
Com falsa simpatia
Olhar treinado
Com charme e elegância
Calçando sapatilha de marca
É a Barbie Ignorância
Se faz de santa e é safada
Engana papai e mamãe
E até o coitado do Ken
Que de coitado não tem nada
Pois é mais um filho de magnata
Que come a estereotipada
Cabeça vazia
Causando alvoroço
Com falsa simpatia
Olhar treinado
Com charme e elegância
Calçando sapatilha de marca
É a Barbie Ignorância
Se faz de santa e é safada
Engana papai e mamãe
E até o coitado do Ken
Que de coitado não tem nada
Pois é mais um filho de magnata
Que come a estereotipada
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Trechos aleatórios
E a química negligente
Foi inabitável em nosso caso
Mas o hábito das manhãs
Causou o desembaraço
-------------------------------
E o dogmatismo de Rizan
Vai sendo dissipado
No ritmo vulgar famoso
A sanidade é irmã do diado
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
domingo, 14 de outubro de 2012
Apenas um momento
Únicos são os momentos
Em que neste prato largo
O vegetal se torna apetitoso
E a peça se acende em fogo novo
Momentos tão subjetivos
Que só eu e meu órgão do eufemismo
Proferido em infinitas canções
Pode beber das desejadas sensações
E ele canta em cada gole
Sente o êxtase que o vicia
Vive como seu último suspiro
Até que estes momentos acabam
E ele põe pra fora e suporta
A dor contínua de vê-la se afastar
Em que neste prato largo
O vegetal se torna apetitoso
E a peça se acende em fogo novo
Momentos tão subjetivos
Que só eu e meu órgão do eufemismo
Proferido em infinitas canções
Pode beber das desejadas sensações
E ele canta em cada gole
Sente o êxtase que o vicia
Vive como seu último suspiro
Até que estes momentos acabam
E ele põe pra fora e suporta
A dor contínua de vê-la se afastar
domingo, 16 de setembro de 2012
Pessimismo
A preocupação com a perfeição
Já é fato antecedente
Que findou sem tenacidade
No feliz passado presente
Arranhões mentais superficiais
E drama pitoresco fértil
São acompanhamentos ocasionais
De um vil rapaz séssil
Medo da última semana
Do "talvez feliz dezembro"
O consome em demasia
Imbecilidade que vai ascendendo
Mais abundante que nitrogênio
Em sua vida vai fodendo-o
Já é fato antecedente
Que findou sem tenacidade
No feliz passado presente
Arranhões mentais superficiais
E drama pitoresco fértil
São acompanhamentos ocasionais
De um vil rapaz séssil
Medo da última semana
Do "talvez feliz dezembro"
O consome em demasia
Imbecilidade que vai ascendendo
Mais abundante que nitrogênio
Em sua vida vai fodendo-o
sábado, 15 de setembro de 2012
Só
Anos-luz distante
Da "sociedade outdoor"
Sensação supracitada
Somente é sentida quando só
Dança, jogos e diálogos
Atividades do pronome "nós"
Continuamente vão sendo exercidas
Em solidão por um jovem a sós
A necessidade de companhia
Somada a ociosidade em sobejo
O mergulha no mórbido tédio
Mais um mês
Mais um dia
Mais uma noite sozinho
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Fatos 2
Automático
E ele acopla o adesivo
Retorção
Retração uniformemente variada
Doação
E ele ri com escárnio
Indagação
Resposta sinuosa
Beijo
E a traição se acimenta
Luz
Brainstorming perturbador
Ai!
Dor!
Bum!
Cai o último prédio
Letargia
Sono eterno
Adeus
E morre mais um...
E ele acopla o adesivo
Retorção
Retração uniformemente variada
Doação
E ele ri com escárnio
Indagação
Resposta sinuosa
Beijo
E a traição se acimenta
Luz
Brainstorming perturbador
Ai!
Dor!
Bum!
Cai o último prédio
Letargia
Sono eterno
Adeus
E morre mais um...
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Delírio Sensual
Só quero observar
A sua dança sensual
Enquanto do jeans...
O despir lento é fatal
O jeans vai deslizando
Apertadinho e marcando
O corpinho delicado
Da mulher me laçando
Êxtase que foge
Do limiar imaginado
Quando o dedo toca
A abertura do inimigo esticado
E vai caindo em câmera lenta
O protetor do meu prazer
Toca o chão, iminente
Me levando ao enrijecer
A conexão vai acelerando
Sobe depressa e voando
Com carinho ela se abaixa
Falando: - Você ama a Natasha?
-Sim, sim!
Respondo sem pensar
E vou lambendo seu corpo
Até pedires pra parar
Penetro em sua cona
Bombeio sem pausa
Sou trem nos trilhos!
Que chega na estação
Agora tomba para o lado
Terminando sua ação.
domingo, 22 de julho de 2012
Fica Comigo
Nem o diamante mais lindo
Conforta a saudade que sinto
Quando te vejo saindo daqui
Me jogando em um labirinto
Já longe de meus lábios famintos
Onde apenas tua boca os sacia
Encaro o relógio com frequência
Nos desejando com iminência
Volte logo, minha linda deusa
Que o teu presente impaciente
São os meu beijos super-calientes
Meus sonhos só me torturam mais
Quero te ter pra sempre e sem limites
Até e após o dia em que vos casais
Conforta a saudade que sinto
Quando te vejo saindo daqui
Me jogando em um labirinto
Já longe de meus lábios famintos
Onde apenas tua boca os sacia
Encaro o relógio com frequência
Nos desejando com iminência
Volte logo, minha linda deusa
Que o teu presente impaciente
São os meu beijos super-calientes
Meus sonhos só me torturam mais
Quero te ter pra sempre e sem limites
Até e após o dia em que vos casais
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Passado Magnético
E vou arquivando o desnecessário
Guardando as lembranças que me travam
Sou paralisado pelo passado
Desde o estado embrionário
Guardando as lembranças que me travam
Sou paralisado pelo passado
Desde o estado embrionário
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Ciclo de Amor Banal
E vou vivendo te fitando
Acreditando na esperança turva
Que consome o meu eu:
Um leigo do amor -
Apaixonado -
E ao mesmo tempo
Derrotado
Mas tua inconstância é meu alimento
Sou teu escravo estático
Vou sempre estar no vácuo
Nesta inércia epilética
Sonhando com o teu beijo novamente
Ouvindo nossa música copiosamente
Pensando que ainda tenho chance
Quando tu apenas me vê
Como teu polo contrário
Me atrai
Traz-me para perto de ti
Quando a saudade carnal
Corrompe tua base emocional
Mas que logo, logo
Me dá um tchau
Me levando a reviver
Este ciclo de amor banal
Acreditando na esperança turva
Que consome o meu eu:
Um leigo do amor -
Apaixonado -
E ao mesmo tempo
Derrotado
Mas tua inconstância é meu alimento
Sou teu escravo estático
Vou sempre estar no vácuo
Nesta inércia epilética
Sonhando com o teu beijo novamente
Ouvindo nossa música copiosamente
Pensando que ainda tenho chance
Quando tu apenas me vê
Como teu polo contrário
Me atrai
Traz-me para perto de ti
Quando a saudade carnal
Corrompe tua base emocional
Mas que logo, logo
Me dá um tchau
Me levando a reviver
Este ciclo de amor banal
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Confusão Mental
Desordem de ordem ordinária
Pensamento impensável do pensador
Coincidências que parecem fatalidade
Nostalgia que age no vencedor
Fluxo sem fluidez
Linearidade sem constância
Lógica sem razão
Indubitável excesso de ganância
Tênues tentativas tentadoras
Inefável cansaço energético
Confiança de origem fétida
Alteração do perfeito
União do contrário
Succção do rejeito
Pensamento impensável do pensador
Coincidências que parecem fatalidade
Nostalgia que age no vencedor
Fluxo sem fluidez
Linearidade sem constância
Lógica sem razão
Indubitável excesso de ganância
Tênues tentativas tentadoras
Inefável cansaço energético
Confiança de origem fétida
Alteração do perfeito
União do contrário
Succção do rejeito
segunda-feira, 18 de junho de 2012
19 de maio
Nunca vai se apagar
Os beijos copiosos no luar
Do dia 19 de maio
Onde fui teu lacaio no amar
Conjugamos os verbos
No gerúndio do carnal
Se agi sem veemência
Juro-te que não foi por mal
Dominastes meus sentidos
Reviveste meu carinho
Que antes era insípido
Lindo, vivo e verdadeiro
2 horas que faleceram no perpétuo
Onde revivê-las é o que mais quero
Os beijos copiosos no luar
Do dia 19 de maio
Onde fui teu lacaio no amar
Conjugamos os verbos
No gerúndio do carnal
Se agi sem veemência
Juro-te que não foi por mal
Dominastes meus sentidos
Reviveste meu carinho
Que antes era insípido
Lindo, vivo e verdadeiro
2 horas que faleceram no perpétuo
Onde revivê-las é o que mais quero
Assassino
Como os anjos sobem aos céus
Tu descestes ao fundo do inferno
Comestes a carne putrefata do Diabo
Rompeste o elo com o externo
Tecestes a teia do pecado
Controlado pelo cão
E, muitas vezes ficou frustrado
Com o que devia ser em vão
Pincelastes teu destino
Longe do divino
E no colo do separado
Adeus, assassino
Vivestes até demais
Pra quem cometeu pecados demais!
Tu descestes ao fundo do inferno
Comestes a carne putrefata do Diabo
Rompeste o elo com o externo
Tecestes a teia do pecado
Controlado pelo cão
E, muitas vezes ficou frustrado
Com o que devia ser em vão
Pincelastes teu destino
Longe do divino
E no colo do separado
Adeus, assassino
Vivestes até demais
Pra quem cometeu pecados demais!
sábado, 16 de junho de 2012
Meretriz
E o cobertor remexe
Enquanto o calor enobrece
Em uma dança variada
A meretriz enlouquece
Oriunda do asfalto
Do redor luminoso
Ela negocia seu corpo
Com o anônimo de bom bolso
E mais tarde ao terminar
O serviço doloroso
A criança pede o bolo
Sua filha faz 10 anos
Feliz, sem saber que mais tarde
Sua mãe cairá em prantos
Enquanto o calor enobrece
Em uma dança variada
A meretriz enlouquece
Oriunda do asfalto
Do redor luminoso
Ela negocia seu corpo
Com o anônimo de bom bolso
E mais tarde ao terminar
O serviço doloroso
A criança pede o bolo
Sua filha faz 10 anos
Feliz, sem saber que mais tarde
Sua mãe cairá em prantos
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Viajante dos versos
Ah, se eu tivesse coragem
De te tocar a cintura
Te abraçar à força,
Te lascar um beijo
E mesmo sem jeito
Segurar teu queixo
E meticulosamente
Invadir tua mente
Com meus beijos lascivos
Que passíveis
Ao teu fervor...
Ao teu calor...
Ao teu sabor...
À você meu bem!
Iriam além
Somente por teu alguém
Para te fazer feliz
E para te fazer feliz
Gastaria minhas economias
Que sem muita valia
Levariam somente você
À tua linda Toronto
Só para ver teu sorriso
Florescendo ao vento lento
Como em um vil conto
Ah, se eu tivesse coragem
De iniciar a ideia
Que libertaria meu coração
Desta duvidável e estranha
Gostosa sensação
Que me faz imaginar
Utópicas situações
Nesta triste e notável
Fiel solidão
De um pobre coração
De te tocar a cintura
Te abraçar à força,
Te lascar um beijo
E mesmo sem jeito
Segurar teu queixo
E meticulosamente
Invadir tua mente
Com meus beijos lascivos
Que passíveis
Ao teu fervor...
Ao teu calor...
Ao teu sabor...
À você meu bem!
Iriam além
Somente por teu alguém
Para te fazer feliz
E para te fazer feliz
Gastaria minhas economias
Que sem muita valia
Levariam somente você
À tua linda Toronto
Só para ver teu sorriso
Florescendo ao vento lento
Como em um vil conto
Ah, se eu tivesse coragem
De iniciar a ideia
Que libertaria meu coração
Desta duvidável e estranha
Gostosa sensação
Que me faz imaginar
Utópicas situações
Nesta triste e notável
Fiel solidão
De um pobre coração
quarta-feira, 30 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
A flecha e o corvo
Atirada!
Assim começa seu vôo
Com um destino de dado viciado
Ela persegue o alvo: o corvo.
Cortando o gélido vento
Que sopra do noroeste
Ela forma a parábola
Que já amedronta a peste
A flecha como a vida
Acerta a negra ave
Que sem demora no "agora"
Adormece no eterno
Fez o seu trabalho
A flecha é retirada
E assim começa outra caçada.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Me deixa
Já nem consigo dormir
Pois tua imagem vem à minha cabeça
E, em meu sono eu já não sonho
Pois lembrar-te já não é prazer
Já me disseram: Esqueça-a!
Mas nessa tarde em meus "sonhos"
Senti tua aura circundar-me
E acalentar-me com o amor que sempre quis
E isso foi um SONHO que rápido vivi.
O que beber pra te esquecer?
O que fumar pra te perder?
Como livrar-me de tuas lembranças?
Se por você sempre tenho ânsia!
Já caminho na estrada platônica
Onde no final há um precípicio
E não há mais teus vestígios
Lá caírei
E finalmente
Te esquecerei
Pois tua imagem vem à minha cabeça
E, em meu sono eu já não sonho
Pois lembrar-te já não é prazer
Já me disseram: Esqueça-a!
Mas nessa tarde em meus "sonhos"
Senti tua aura circundar-me
E acalentar-me com o amor que sempre quis
E isso foi um SONHO que rápido vivi.
O que beber pra te esquecer?
O que fumar pra te perder?
Como livrar-me de tuas lembranças?
Se por você sempre tenho ânsia!
Já caminho na estrada platônica
Onde no final há um precípicio
E não há mais teus vestígios
Lá caírei
E finalmente
Te esquecerei
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Apagar-te ainda é tentativa
Esquecer-te
É como tentar tocar a lua
É como tentar respirar no vácuo,
Tentar dançar tango no compasso,
Tentar curar a doença incurável
Querer-te longe daqui
É como lutar desarmado
Com o lutador mais hábil
Onde a fuga é invísivel
E a vitória dorme no vazio
Recordar-te é minha sina
Pois me faz poetizar
Sobre você menina !
Contudo, quero lembrar
Que uma hora ou outra
Esse amor vai deixar de perdurar
É como tentar tocar a lua
É como tentar respirar no vácuo,
Tentar dançar tango no compasso,
Tentar curar a doença incurável
Querer-te longe daqui
É como lutar desarmado
Com o lutador mais hábil
Onde a fuga é invísivel
E a vitória dorme no vazio
Recordar-te é minha sina
Pois me faz poetizar
Sobre você menina !
Contudo, quero lembrar
Que uma hora ou outra
Esse amor vai deixar de perdurar
sexta-feira, 4 de maio de 2012
O Mágico
A mágica deu errado
O coelho não saiu da cartola
A platéia o vaiou
Trazendo o sofrimento que era outrora
Ajoelhou-se diante da platéia
Implorando compreensão
E sem hesitação
O "não" saiu sem compaixão
O coelho não saiu da cartola
A platéia o vaiou
Trazendo o sofrimento que era outrora
Ajoelhou-se diante da platéia
Implorando compreensão
E sem hesitação
O "não" saiu sem compaixão
terça-feira, 1 de maio de 2012
Amanhã talvez não dê tempo
Amanhã talvez os pássaros já não voem
Talvez a água já não molhe
O sol já não aqueça
E as estrelas já não brilhem
Amanhã talvez a dor já não se sinta
Talvez os homens já não nasçam
Os palhaços já não sorriam
E as fotos já não recordem
Amanhã talvez a agulha já não costure
Talvez as folhas já não caiam
O sonho já não se sonhe
E os passos já não deixem rastros
O amanhã talvez não amanheça
E teu amor pode não ser expressado
Então não cale-se agora!
Ou o arrependimento será selado
Talvez a água já não molhe
O sol já não aqueça
E as estrelas já não brilhem
Amanhã talvez a dor já não se sinta
Talvez os homens já não nasçam
Os palhaços já não sorriam
E as fotos já não recordem
Amanhã talvez a agulha já não costure
Talvez as folhas já não caiam
O sonho já não se sonhe
E os passos já não deixem rastros
O amanhã talvez não amanheça
E teu amor pode não ser expressado
Então não cale-se agora!
Ou o arrependimento será selado
domingo, 29 de abril de 2012
Parecia impossível
Os ventos gelados
Se chocam com meu corpo
A escalada parece não ter fim
Me deixando em estado louco
Só vejo neblina que não finda
E sinto as rochas cada vez mais lisas
Minha queda já é iminente
E parece vir incontinênti
Porém lembro do teu ser
Que logo me engrandece
E centímetro por centímetro
A fumaça branca desaparece
O topo já me é visível
E o monte ínfimo
A esperança então retorna leal
Me levando até o final
Se chocam com meu corpo
A escalada parece não ter fim
Me deixando em estado louco
Só vejo neblina que não finda
E sinto as rochas cada vez mais lisas
Minha queda já é iminente
E parece vir incontinênti
Porém lembro do teu ser
Que logo me engrandece
E centímetro por centímetro
A fumaça branca desaparece
O topo já me é visível
E o monte ínfimo
A esperança então retorna leal
Me levando até o final
sábado, 28 de abril de 2012
Difícil aceitar
Mesmo rejeitado
Ele ainda a ama
Sem saber a ilusão
Que já o chama com grande chama
Bestificado por tal donzela
O cavalheiro se sente domado
Por tal leoa indomável
Que a seus olhos se eterniza
E em sua mente se aloja
Onde, sem medida nele pisa
O cavalheiro então percebe
Que a batalha já foi perdida
Deita rente ao vale
Desejando como nunca a visita da morte
Que egoísta não aterrissa
Lhe dando mais anos de vida
Onde o jovem espera aprender
A amar um outro algúem
Que recíproco seja também
Ele ainda a ama
Sem saber a ilusão
Que já o chama com grande chama
Bestificado por tal donzela
O cavalheiro se sente domado
Por tal leoa indomável
Que a seus olhos se eterniza
E em sua mente se aloja
Onde, sem medida nele pisa
O cavalheiro então percebe
Que a batalha já foi perdida
Deita rente ao vale
Desejando como nunca a visita da morte
Que egoísta não aterrissa
Lhe dando mais anos de vida
Onde o jovem espera aprender
A amar um outro algúem
Que recíproco seja também
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Impotência
Tremendo eu estou
Calafrios viajam em meu corpo
Não consigo nem pensar
No que pode acontecer
Por que acreditas em palavras alheias?
Se a verdade somente eu vivi
Agora estou sendo atormentado
Pelo medo do que posso passar e sentir
A tristeza já me acolhe
E sem dificuldade eu a aceito
Porque talvez já não se tenha jeito
Repito
Não consigo parar de tremer
Meus olhos já querem chorar
E agora só me resta esperar
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Fatos
Enquanto José lava seu carro
Carla vai às compras
E Arnaldo vai à banca
Rodrigo apenas sangra
E abraça a depressão
que corta tal coração
Carla vai às compras
E Arnaldo vai à banca
Rodrigo apenas sangra
E abraça a depressão
que corta tal coração
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Agarrado pela solidão
O Silêncio me engole
Sem pudor e com ardor
Faz sentir-me um esquecido
Com teor de perdedor
Dançando com a solidão
Sinto-me derrotado
Pois tudo que eu queria
Era ter te conquistado
Perambulo pela praça
Sedento por tua presença
Olho tal paisagem
Com tamanha indiferença
Então regresso ao meu lar
Sem ter no que pensar
Apenas deito e espero
O calor de minha dor
Talvez se ausentar
Perto
Perto dos teus lábios
Meu pensar se perdeu
E meu fôlego gritou
Pedindo por teu eu...
Tão distante eu estava
Agora tão perto estou chegando!
Desistir não é opção
Quando já posso sentir o teu abrando
Cair em prantos é consequência
Da tentativa de te ter
De talvez um erro em sequência
Que não vou cometer
Meu pensar se perdeu
E meu fôlego gritou
Pedindo por teu eu...
Tão distante eu estava
Agora tão perto estou chegando!
Desistir não é opção
Quando já posso sentir o teu abrando
Cair em prantos é consequência
Da tentativa de te ter
De talvez um erro em sequência
Que não vou cometer
terça-feira, 24 de abril de 2012
Cruel incerteza
Aqui em meu quarto,
Penso em você
Dúvidas me dominam
Às quais fico a mercê
Incerteza tu me passas
De amor precipitado
Porém não reflito tal ação
Porque te quero em meus braços
E me pego em declaração muda
Gritando “eu te amo” com meu olhos
Sentindo-me cada vez mais ancorado
Em teu charme incomparável
Martirizo o meu ego
Pela incerteza que me cobreQue não morre e me esmaga
Então minha cabeça se encosta
Esperando o coração dizer
“Eu te entendo!”
E talvez então
Mudar de direção
Momento
Linda como o sol
Ela caminha sem destino
E meu olhos vigiam
Seu andar ao desconhecido
Aquela beleza...
Já me é demasiada
Observo seu semblante
Diante da brisa irradiada
E ela lentamente se afasta
Levando consigo o meu sonho
Que rapidamente perde asas
Cá estou eu,
Onde padeço
E me perco
No seu lindo caminhar
Ela caminha sem destino
E meu olhos vigiam
Seu andar ao desconhecido
Aquela beleza...
Já me é demasiada
Observo seu semblante
Diante da brisa irradiada
E ela lentamente se afasta
Levando consigo o meu sonho
Que rapidamente perde asas
Cá estou eu,
Onde padeço
E me perco
No seu lindo caminhar
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Explicando o Blog
Adolescência... É o que vou expor(principalmente) e um pouquinho mais nos meus poemas. Vou descrever cada pensamento de minha posse, do modo mais puro e próximo da realidade de todos os que vivem esta fase tão enigmática.
Atualmente tenho vivido uma desilusão amorosa que me entristece a ponto de me inspirar e, assim fazer com que minha melancolia seja exprimida em textos e mais textos e em pensamentos acumulados que em breve estarão no ar. Contudo, quero dizer que não vou somente escrever a clássica "paixonite" por qual todos adolescentes passam(a qual tornaria um blog um saco), também irei mostrar meus pensamentos súbitos relacionados à vida e tudo mais o que me inspirar a pegar lápis, papel e me fazer escrever.
A criação do blog foi somente para compartilhar meus poemas que vão surgir mediante inspiração, logo, não fiquem cobrando postagem regular porque o objetivo não é esse.Portanto, apenas sentem e leiam talvez os piores ou melhores poemas de um nerd adolescente aleatório.
Sentir e exprimir...
Atualmente tenho vivido uma desilusão amorosa que me entristece a ponto de me inspirar e, assim fazer com que minha melancolia seja exprimida em textos e mais textos e em pensamentos acumulados que em breve estarão no ar. Contudo, quero dizer que não vou somente escrever a clássica "paixonite" por qual todos adolescentes passam(a qual tornaria um blog um saco), também irei mostrar meus pensamentos súbitos relacionados à vida e tudo mais o que me inspirar a pegar lápis, papel e me fazer escrever.
A criação do blog foi somente para compartilhar meus poemas que vão surgir mediante inspiração, logo, não fiquem cobrando postagem regular porque o objetivo não é esse.Portanto, apenas sentem e leiam talvez os piores ou melhores poemas de um nerd adolescente aleatório.
Sentir e exprimir...
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