E o cobertor remexe
Enquanto o calor enobrece
Em uma dança variada
A meretriz enlouquece
Oriunda do asfalto
Do redor luminoso
Ela negocia seu corpo
Com o anônimo de bom bolso
E mais tarde ao terminar
O serviço doloroso
A criança pede o bolo
Sua filha faz 10 anos
Feliz, sem saber que mais tarde
Sua mãe cairá em prantos
sábado, 16 de junho de 2012
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Viajante dos versos
Ah, se eu tivesse coragem
De te tocar a cintura
Te abraçar à força,
Te lascar um beijo
E mesmo sem jeito
Segurar teu queixo
E meticulosamente
Invadir tua mente
Com meus beijos lascivos
Que passíveis
Ao teu fervor...
Ao teu calor...
Ao teu sabor...
À você meu bem!
Iriam além
Somente por teu alguém
Para te fazer feliz
E para te fazer feliz
Gastaria minhas economias
Que sem muita valia
Levariam somente você
À tua linda Toronto
Só para ver teu sorriso
Florescendo ao vento lento
Como em um vil conto
Ah, se eu tivesse coragem
De iniciar a ideia
Que libertaria meu coração
Desta duvidável e estranha
Gostosa sensação
Que me faz imaginar
Utópicas situações
Nesta triste e notável
Fiel solidão
De um pobre coração
De te tocar a cintura
Te abraçar à força,
Te lascar um beijo
E mesmo sem jeito
Segurar teu queixo
E meticulosamente
Invadir tua mente
Com meus beijos lascivos
Que passíveis
Ao teu fervor...
Ao teu calor...
Ao teu sabor...
À você meu bem!
Iriam além
Somente por teu alguém
Para te fazer feliz
E para te fazer feliz
Gastaria minhas economias
Que sem muita valia
Levariam somente você
À tua linda Toronto
Só para ver teu sorriso
Florescendo ao vento lento
Como em um vil conto
Ah, se eu tivesse coragem
De iniciar a ideia
Que libertaria meu coração
Desta duvidável e estranha
Gostosa sensação
Que me faz imaginar
Utópicas situações
Nesta triste e notável
Fiel solidão
De um pobre coração
quarta-feira, 30 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
A flecha e o corvo
Atirada!
Assim começa seu vôo
Com um destino de dado viciado
Ela persegue o alvo: o corvo.
Cortando o gélido vento
Que sopra do noroeste
Ela forma a parábola
Que já amedronta a peste
A flecha como a vida
Acerta a negra ave
Que sem demora no "agora"
Adormece no eterno
Fez o seu trabalho
A flecha é retirada
E assim começa outra caçada.
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