Cabelo pomposo
Cabeça vazia
Causando alvoroço
Com falsa simpatia
Olhar treinado
Com charme e elegância
Calçando sapatilha de marca
É a Barbie Ignorância
Se faz de santa e é safada
Engana papai e mamãe
E até o coitado do Ken
Que de coitado não tem nada
Pois é mais um filho de magnata
Que come a estereotipada
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Trechos aleatórios
E a química negligente
Foi inabitável em nosso caso
Mas o hábito das manhãs
Causou o desembaraço
-------------------------------
E o dogmatismo de Rizan
Vai sendo dissipado
No ritmo vulgar famoso
A sanidade é irmã do diado
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
domingo, 14 de outubro de 2012
Apenas um momento
Únicos são os momentos
Em que neste prato largo
O vegetal se torna apetitoso
E a peça se acende em fogo novo
Momentos tão subjetivos
Que só eu e meu órgão do eufemismo
Proferido em infinitas canções
Pode beber das desejadas sensações
E ele canta em cada gole
Sente o êxtase que o vicia
Vive como seu último suspiro
Até que estes momentos acabam
E ele põe pra fora e suporta
A dor contínua de vê-la se afastar
Em que neste prato largo
O vegetal se torna apetitoso
E a peça se acende em fogo novo
Momentos tão subjetivos
Que só eu e meu órgão do eufemismo
Proferido em infinitas canções
Pode beber das desejadas sensações
E ele canta em cada gole
Sente o êxtase que o vicia
Vive como seu último suspiro
Até que estes momentos acabam
E ele põe pra fora e suporta
A dor contínua de vê-la se afastar
Assinar:
Postagens (Atom)