Já nem consigo dormir
Pois tua imagem vem à minha cabeça
E, em meu sono eu já não sonho
Pois lembrar-te já não é prazer
Já me disseram: Esqueça-a!
Mas nessa tarde em meus "sonhos"
Senti tua aura circundar-me
E acalentar-me com o amor que sempre quis
E isso foi um SONHO que rápido vivi.
O que beber pra te esquecer?
O que fumar pra te perder?
Como livrar-me de tuas lembranças?
Se por você sempre tenho ânsia!
Já caminho na estrada platônica
Onde no final há um precípicio
E não há mais teus vestígios
Lá caírei
E finalmente
Te esquecerei
sexta-feira, 11 de maio de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Apagar-te ainda é tentativa
Esquecer-te
É como tentar tocar a lua
É como tentar respirar no vácuo,
Tentar dançar tango no compasso,
Tentar curar a doença incurável
Querer-te longe daqui
É como lutar desarmado
Com o lutador mais hábil
Onde a fuga é invísivel
E a vitória dorme no vazio
Recordar-te é minha sina
Pois me faz poetizar
Sobre você menina !
Contudo, quero lembrar
Que uma hora ou outra
Esse amor vai deixar de perdurar
É como tentar tocar a lua
É como tentar respirar no vácuo,
Tentar dançar tango no compasso,
Tentar curar a doença incurável
Querer-te longe daqui
É como lutar desarmado
Com o lutador mais hábil
Onde a fuga é invísivel
E a vitória dorme no vazio
Recordar-te é minha sina
Pois me faz poetizar
Sobre você menina !
Contudo, quero lembrar
Que uma hora ou outra
Esse amor vai deixar de perdurar
sexta-feira, 4 de maio de 2012
O Mágico
A mágica deu errado
O coelho não saiu da cartola
A platéia o vaiou
Trazendo o sofrimento que era outrora
Ajoelhou-se diante da platéia
Implorando compreensão
E sem hesitação
O "não" saiu sem compaixão
O coelho não saiu da cartola
A platéia o vaiou
Trazendo o sofrimento que era outrora
Ajoelhou-se diante da platéia
Implorando compreensão
E sem hesitação
O "não" saiu sem compaixão
terça-feira, 1 de maio de 2012
Amanhã talvez não dê tempo
Amanhã talvez os pássaros já não voem
Talvez a água já não molhe
O sol já não aqueça
E as estrelas já não brilhem
Amanhã talvez a dor já não se sinta
Talvez os homens já não nasçam
Os palhaços já não sorriam
E as fotos já não recordem
Amanhã talvez a agulha já não costure
Talvez as folhas já não caiam
O sonho já não se sonhe
E os passos já não deixem rastros
O amanhã talvez não amanheça
E teu amor pode não ser expressado
Então não cale-se agora!
Ou o arrependimento será selado
Talvez a água já não molhe
O sol já não aqueça
E as estrelas já não brilhem
Amanhã talvez a dor já não se sinta
Talvez os homens já não nasçam
Os palhaços já não sorriam
E as fotos já não recordem
Amanhã talvez a agulha já não costure
Talvez as folhas já não caiam
O sonho já não se sonhe
E os passos já não deixem rastros
O amanhã talvez não amanheça
E teu amor pode não ser expressado
Então não cale-se agora!
Ou o arrependimento será selado
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